domingo, 27 de janeiro de 2008

Em diálogo com algumas crianças...

(o cenário é este: mesa de actividades, 4 crianças e eu a fazer modelagem com plasticina nomeadamente animais, um cão que seria amigo do elefante que já tínhamos feito noutro dia)

Eu - Então quantas patas vamos ter que fazer para o cão?
F. - 3!
M. - 4
F. (corrigindo) - 4!
M (para mim) - Tu quando fores velho vais ter três pernas!
Eu- Vou ter três pernas? Então explica-me porquê?
M- então vais ter uma perna, outra perna, e uma bengala na tua mão!

(qual terá sido a minha reacção?!?!? LOL)

algures na serra das Meadas

Palavras para quê?

com isto até parece que ando sempre a passear... mas não, acreditem que não!

sábado, 19 de janeiro de 2008

Uma tarde descontraída...

Vejam bem estas fotos tiradas nos arredores de Lamego... fantástico mesmo! e um belo momento de contacto com a Natureza!....

Vista sobre o rio...

à beira rio...

Não sei se é um moinho de água...
mas certamente terá a história de alguém escrita por entre as paredes...

É mesmo no meio do rio... estava com os pés na água!

em sépia...

límpida...

uma casa à beira rio abandonada...com uma paisagem maravilhosa!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

não substimem o saber das crianças!

ora vejam lá este site... cliquem no link abaixo...

http://www.biertijd.com/mediaplayer/?itemid=4023

apreciem!

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

será...

... que me podes dar corda?




quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Mais um poema, nesta caso uma canção!

Quem canta é Filipa Pais, e chama-se "Á Porta do Mundo" é uma canção fantástica... e que aqui apenas fica o poema... a composição é de João Afonso Lima e José Moz Carrapa

Ó lua faz-me uma trança
P’ra de dia desmanchar
Guarda-me a última dança
Quando o fio se acabar

Gosto de ver o teu rosto
Que a mil caminhos se presta
Para uma noite desgosto
Por uma noite de festa

Voltaria à tua terra
Por um mergulho de mar
Entre a cidade e a serra
Fica algures o meu lugar

Este mundo não tem porta
Nem uma chave escondida
Por trás de tudo o que importa
Vem um sentido p’rá vida

Se te fizeres ao caminho
Em horas de arrebol
P’ra fermentar o meu vinho
Traz-me um pedaço de sol

Vamos escrever uma história
Rever um filme a passar
Logo virá à memória
O que eu te queria dar

Será verdade ou mentira
Como um segredo roubado
Sou como a lua que gira
Hei-de dançar ao teu lado
Este mundo não tem porta
Nem uma chave escondida
Por trás de tudo o que importa
Vem um sentido p’rá vida.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

...

"sê tu próprio, aprende pelos teus actos a criar emoções, sensações e cores, tal como o pintor, como o criador do Universo.
É dentro de ti que se situa o lugar do maior amor.
Não há outro lugar para amar."

este excerto é citado no livro "reestruturar a casinha" mas que fora retirado da "sabedoria ameríndia"

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

mais uma viagem... mais uma sensação...

Lá vou eu again!... agarrar na tralha toda e fazer mais uma bela viagem até Lamecus... foi uma imagem engraçada que encontrei na net e que tem tudo a ver com o momento!
depois de lá estar tenho que tomar a medicação para a paciência! ah ah ah
as imagens seguintes encontrei no mesmo site da anterior e achei-as fantásticas
e cheias de sentimento! muito boas mesmo!


porque o toque e a sensibilidade que temos é algo que marca o nosso ser e a nossa presença na terra
(que profundo!)

simplesmente fantástico..

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

arranjem vocês uns título...

Bom... para que não digam que ando a incentivar ao pessimismo, aqui vai um poema de esperança! Que o Novo ano sim vai ser melhor! Temos que acreditar que sim... Eu acredito... e tu?! acredito?! sim acredito! por acaso acho piada ao poema... Este é dedica à fã nº1 e ao clone da mesma! ah ah ah

Esperança

Se quiseres partir amanhã
eu paro o mundo
com facilidade assim
com esta mão
e então descobriremos
o mais profundo fundo que há no mundo
que é no irmos fundo às coisas
que há razão
de verdades consumadas me consomem
de falácias bem montadas me alimentam
mas meu filho mora o reino do futuro
que é mais duro
e não vai ser com palavras
que o contentam

Se a morte lenta te rebenta sob a pele
a cada dia
e se no teu braço apenas sentes a força
de um cansaço organizado
mas manténs na tua fronte a dúvida
e o gosto pelo longe e a maresia
e se sentes no teu peito de criança
a alma de um sonho amordaçado
se quiseres partir amanhã
eu paro o mundo
com facilidade assim
com esta mão
e então descobriremos o mais profundo
fundo que há no mundo
que é no irmos fundo às coisas que há razão

(iste mundus furibundus falsa prestat gaudia
quia fluunt et decurrunt ceu campi lilia
Laus mundana vita vana vera tillit premia
nam impellit et submergit animas in tartara)*

(música e letra de Pedro Barroso
in Lp "Roupas de Pátria, Roupas de Mulher",1987)

*retirado da versão original de Carmina Burana


foi retirado de uma página qualquer da net...